Ministra Maria Cristina Irigoyen Peduzzi toma posse na direção da ENAMAT

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Professor Carlos Alberto Molinaro, desembargadora Sayonara Grillo, juiz Thiago Mira de Assumpção e professora Daniela Muradas ReisMinistra Maria Cristina Irigoyen Peduzzi

O Tribunal Pleno do TST nomeou e empossou nesta terça-feira (01/03) a nova direção e conselho consultivo que vão gerir a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (ENAMAT) no biênio 2016/2018. A ministra Maria Cristina Irigoyen Peduzzi, do TST, foi investida no cargo de diretora da Enamat, e a ministra Maria de Assis Calsing, também do TST, assumiu como vice-diretora.

A solenidade, conduzida pelo presidente Ives Gandra da Silva Martins Filho, teve a presença de magistrados de todo o país.

Ao tomar posse, a nova diretora frisou que a Escola é uma realidade constituída e profissionalizada. “Onde tivermos escola, teremos qualificação", afirmou.

Para o conselho consultivo da Escola, foram eleitos os ministros João Batista Brito Pereira, Dora Maria da Costa e o ministro Hugo Carlos Scheuermann, além dos desembargadores Luiz Ronan Neves Koury (TRT da 3ª Região/MG) e Alexandre Corrêa da Cruz (TRT da 4ª Região/RS).

O juiz Giovanni Olsson (TRT da 12ª Região/SC) foi reeleito para o conselho consultivo na vaga destinada a Magistrado de 1o grau e permanece também como juiz-assessor da direção da Escola.
Sobre a ENAMAT

A ENAMAT é a instituição para a qual a Constituição Federal, pela Emenda nº 45/2004, atribuiu o dever de organizar a formação dos magistrados. Realiza sua função em três principais vertentes: formação inicial, formação continuada e formação de formadores.

Novos gestores da ENAMATNovos gestores da ENAMAT

A formação inicial é a fase do ensino profissional de magistrados, destinada aos juízes do trabalho substitutos em vitaliciamento. Inicia-se logo após a posse no cargo com o Módulo Nacional, realizado em Brasília, na sede da ENAMAT, e é sucedida pelo Módulo Regional, ministrado na Escola Judicial do respectivo Tribunal Regional do Trabalho.

Já a formação continuada alcança todos os magistrados do trabalho vitalícios, que incluem juízes do trabalho substitutos, juízes do trabalho titulares e desembargadores. Nessa etapa, são desenvolvidas e aperfeiçoadas competências profissionais já adquiridas na formação inicial, mas também novas competências para questões específicas da carreira. A formação continuada pode ser realizada nas formas presencial, semipresencial ou à distância, na ENAMAT ou nas Escolas Judiciais.

A formação de formadores visa à qualificação de profissionais de ensino. Essa ação requer profissionais especializados em técnicas e ferramentas de ensino-aprendizagem próprias para a realidade do magistrado do trabalho. São exemplos dos profissionais que a ENAMAT prepara os instrutores ou professores para as modalidades presencial e à distância, os gestores de escolas judiciais e os conteudistas, a fim de ministrar seus cursos, colocando também esses profissionais à disposição das escolas judiciais dos Tribunais Regionais do Trabalho.


Notícia publicada em 02/03/2016
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Última atualização: quinta-feira, 3 mar. 2016, 11:07